A arte de contar histórias acompanha o ser humano desde a Pré-História. As primeiras pinturas já denunciavam que os homens primitivos tentavam se comunicar por meio de imagens e símbolos que mais pra frente seriam interpretados por outras pessoas. Agora em pleno século XXI finalmente estamos aprendendo que essa tradição de contar histórias também pode ser aplicada em reuniões.
Como contar histórias em reuniões ajuda a manter o público interessado
Sabemos que manter os espectadores atentos às reuniões nem sempre é uma tarefa fácil. Ainda mais hoje em dia em que as distrações são muitas, como uma notificação do celular ou a buzina de um carro que passa na rua.
Por isso, existem algumas técnicas para prender a atenção de quem está acompanhando os encontros. Uma delas é justamente a de contar histórias em reuniões.

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Como contar histórias em reuniões ajuda a prender a atenção de quem está ouvindo?
O especialista em comunicação e escritor Anderson Veloso conta ao LinkedIn Notícias que quem conduz a reunião deve sempre começar com o tema mais importante, para despertar a atenção do ouvinte desde o início.
Ainda segundo ele, o tema secundário deve ser iniciado logo em seguida. Ao longo de todo esse processo, o condutor da reunião ainda deve estimular a participação da plateia e exemplificar o que quer dizer com situações reais.
Uma outra forma de prender a atenção do público ao contar histórias em reuniões é utilizando estímulos visuais, auditivos, olfativos e táteis, segundo Veloso. Um exemplo é a utilização de datashow ou TV para apresentar gráficos, tabelas e imagens ilustrativas para tornar a apresentação mais dinâmica.

Ainda seguindo essa linha de raciocínio, Veloso afirma que objetos também podem ser muito úteis para trazer experiências sensoriais e isso inclui, inclusive, a decoração do ambiente que deve ser pensada em momentos anteriores à reunião. Essências perfumadas também podem ser expelidas no recinto, mas deve haver muito cuidado em relação aos exageros.
Em resumo, há inúmeras formas de se contar histórias em reuniões, utilizando-se de linguagem verbal e não verbal. O mais importante é saber adaptar cada uma delas ao seu próprio público.